Por Marcos Aurélio dos Santos
A chegada do novo Reino traz
consigo novas e boas notícias. A primeira é que este Reino tem suas portas
abertas para todos que queiram ver e entrar nele. Todos são chamados para fazer
parte do Novo Reino. A experiência do novo nascimento, (pois quem não nascer da
água e do Espírito pode ver e entrar nele Jo.3.1-15), abre a porta para uma
nova experiência de vida com o criador. No Reino, é anunciada a chegada uma nova
perspectiva na busca da espiritualidade centrada na pessoa de Jesus de Nazaré.
A chamada é para uma nova maneira de viver, adorar e se relacionar com o Rei.
Neste novo Reino, não há
acepção de pessoas. Todos tem livre acesso ao palácio. No Reino, quem entra,
não são apenas os da corte, mas os plebeus são considerados bem vindos, não há
subordinados e comandantes pois aquele que quiser ser o maior, antes seja o
menor com disposição para servir ao outro (Mc.9.33-37; Mt.18.1-5; Lc.9.46-48).
O Reino de Deus não prioriza os religiosos, pois estes querem status, poder
para dominar e posição privilegiada entre o povo. O Reino é para todos. Para
ter acesso a sala do trono não é preciso marcar audiência, pois o Rei Jesus exerce
o reinado da convivência entre os mais desfavorecidos, é o Rei habitando em nós
(Ef. 2.22; 3.17; Tg. 4.5;), e os que amam a Deus poderão habitar nele
(Jo.14.23). Não é um reinado transcendente, mas pessoal onde Jesus de Nazaré se
faz presente e agente na história humana.
O Rei dos reis nasceu entre os
pobres e viveu entre eles. Em sua entrada triunfal em Jerusalém encontramos um
cenário marcado pela simplicidade. Sua chegada como Rei acontece de maneira
simples. Montado em um jumentinho emprestado, em meio a esta cena, a multidão o
recebe também de maneira simples, estendendo suas vestes e ramos que haviam
cortado dos campos (Mc.11.1-11; Mt.21.1-17; Lc.19.28-40; Jo.12.12-19). A
chegada de Jesus de Nazaré como Rei de Jerusalém faz um contraste com as cerimônias
de impérios terrenos que quase sempre são marcados pela vaidade e grandeza de suas
liturgias.
Em Jesus é chegado o novo
Reino. É anunciada a salvação eterna na pessoa do Cristo, um Reino de paz,
justiça, alegria no Espírito Santo, obras de Justiça, misericórdia, perdão,
ausência do eu, caridade, fé, missão, um reino onde não há superiores, pois
todos estão debaixo da soberania do Rei que em sua humanidade não julgou com
usurpação, aceitou a humilhação, esvaziando-se de si mesmo assumindo a forma de
servo, e não quis ser igual a Deus, expressando em sua maneira de viver a
prática da humildade, do perdão, da misericórdia, do servir, em tudo, sendo
submisso fazendo a vontade do pai até a morte no calvário (Fp. 2.5-11; Jo. 6.38-40).
No sacrifício vicário de Cristo, todos podem por meio do novo nascimento entrar
e ver o Reino e assim fazer parte dele (Jo. 3.1-15).
A segunda boa notícia é que “o
Reino de Deus não faz escravos, não faz prisioneiros, o Reino de Deus só
liberta”. (Ariovaldo Ramos). Ao contrário dos reinados terrenos da
época que aprisionavam, tornando escravos aqueles que eram de outra nação, no
Reino de Deus é anunciado a todos os povos a mensagem de libertação.
Libertação do sistema
religioso. Na proposta do Reino anunciada por Jesus,
todos que entrarem no Reino, são libertos dos grilhões do sistema religioso.
Disse Jesus: “Vinde a mim todos os que
estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre voz o meu
Jugo e apendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis
descanso para vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”.
(Mt. 11.28-30).
Em outras palavras, Venham
todos vocês que estão acorrentados, pelo sistema religioso dos Fariseus
hipócritas que vos oprime, impondo leis que nem mesmo eles conseguem cumprir.
Venham! Este Reino traz salvação e liberdade. Esta é mais uma das boas notícias
do Reino. Salvação aos cativos e oprimidos pelo sistema religioso. Jesus chama
seus súditos a aprender do Rei que não escraviza e não tortura os que estão
sobre seu domínio, mas traz boas novas de libertação, de vida, de um relacionamento
amoroso e paternal com o criador.
Todos são chamados a
aprender do mestre a prática do exercício da mansidão e da humildade. No Reino,
a obrigatoriedade da lei, e suas minúcias, são substituídas pelo ensinamento de
Jesus de Nazaré focados numa espiritualidade de relação pessoal com Deus e o
interior humano, e não mais na estética e preceitos legalistas, pois a letra
mata, mas o Espírito vivifica (Rm. 2.29; 7.6; 2 Co.3.6;).
A suavidade do Jugo e a
leveza do Fardo proposto por Jesus revela seu amor na missão. Como expressão maior
do autor da missão (Deus), Jesus acolhe a todos que estão sufocados,
sobrecarregados e oprimidos pelo sistema religioso. Na missão de Deus, as
portas do calabouço religioso estão abertas para trazer liberdade aos cativos e
assim desfrutarem das bênçãos do Evangelho do Reino.
Livres das algemas da
religiosidade, para serem escravos do amor de Deus em Cristo Jesus (1Co.7.22),
onde encontra-se verdadeira liberdade, que por sua vez gera no coração do homem
uma atitude de verdadeiro arrependimento manifestando a presença do Espírito
Santo, pois sua atuação é também sinal de libertação (2.Co.3.17; Gl.5.13). No
Reino, a cortina de fumaça criada pelo sistema religioso que encobre a maravilhosa
graça na missão de Deus, é retirada pela anunciação das boas novas do
Evangelho, trazendo assim visualização para aqueles que têm livre acesso a
ele.
Então, o Reino também
anuncia a todos a palavra da liberdade em Cristo Jesus. A liberdade de conhecer
Deus submetendo-se ao seu poder e autoridade, e com ele cooperar na missão,
transpondo os limites e barreiras que a religião criou no que se refere a
relação Deus e criatura, conhecer sua vontade e seu projeto de restauração para
a criação, envolver-se na integralidade da missão, amar a criação e o criador,
é a Igreja interagindo na missão integral de Deus.
A terceira é que o Reino de
Deus é manifesto pela prática da justiça.
“Bem
aventurados os que têm fome e sede de justiça porque serão fartos”. (Mt. 5.6). Bem
aventurados os perseguidos por causa da justiça porque deles é o Reino dos céus.
Bem aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem,
e, mentindo, disserem todo o mal contra voz. “Regozijai-vos e exultai, porque é
grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram os profetas que
viveram antes de voz”. (Mt.5. 10-12).
A prática da justiça sempre
esteve marcada na história do povo Hebreu e da igreja cristã. Observa-se a
impressionante declaração do Salmista denunciando as autoridades da época
quanto à questão das injustiças aos mais desfavorecidos pedindo justiça por
eles. (Sl.58.1; 3-4). Esta denuncia é contra os Reis, juízes, pastores,
profetas e sacerdotes que usavam da autoridade para benefício próprio
desprezando os mais desfavorecidos.
Mais adiante, Salomão faz
uma exortação quanto à necessidade de não se calar diante das injustiças cometidas
aos pobres e desvalidos (Pv.31.9). Davi e Salomão foram Reis que direcionados
por Deus, de alguma maneira se preocuparam com a questão da justiça aos
necessitados.
A prática da justiça foi
incansavelmente pronunciada pelos profetas do AT, que levaram como uma das
marcas registradas de profetas de Deus, denunciar as injustiças do povo. Vejamos
alguns relatos do ministério do profeta Elias.
São nos capítulos 18 e 19 do livro de 1Reis
que encontramos o relato da vocação do profeta Elias como denunciador das
injustiças. O profeta sem meias palavras denuncia a falta de fidelidade do povo
de Israel. Ele lança um desafio ao povo dizendo que eles deveriam tomar uma
posição a cerca de quem eles deveriam seguir.
Deus ou baal. Elias se depara com o silencio do povo (1Rs.18.21). A
atitude do profeta em lançar o desafio ao povo para escolher que deveria
seguir, revela a situação do contexto em que o profeta Elias se encontrava.
Dentro de sua vocação, o profeta é desafiado a transmitir uma palavra profética
ao povo, no qual deveria levá-los ao arrependimento. Desafio semelhante ao do
profeta João Batista no NT, onde o contexto era bastante semelhante ao do tempo
do profeta Elias.
Percebe-se o grande desafio
do profeta diante de um momento crítico do reinado de Israel. O casamento de
Acabe com Jesabel trouxe sérios problemas para a nação. A matança de profetas,
a incredulidade do povo e as injustiças sociais eram problemas desafiadores
para um profeta, que tinha como missão, ser o porta voz de Deus de maneira
direta ao povo.
Semelhantemente estas
experiências aconteceram com Ageu, Jeremias, Malaquias, Eliseu e outros
Profetas que sofreram e foram perseguidos por causa da Justiça. Observe as
palavras de incentivo de Jesus aos seus discípulos em Mt. 5.12 sobre a missão
da prática da justiça.
Com a chegada do Reino, a
anunciação e a prática da justiça é manifesta aos homens apontando Jesus como a
revelação da perfeita justiça no qual desafia seus seguidores a ter fome e sede
por ela. (Mt.5.6). Aos pobres, é anunciado as boas novas de salvação (Mt.11.5;
Lc.7.22), no ministério de Jesus ele prega para ricos, comerciantes, cobradores
de impostos, políticos e religiosos, no entanto, destaca-se a prioridade para com os pobres. Jesus
foi ungido para pregar o evangelho aos pobres (Lc. 4.18), ensina a disposição
de compartilhar bens com os pobres, liberta os indivíduos do sistema religioso
como também o compartilhar é um pré-requisito para ser discípulo (Mt.19.21;
Mc.10.21; Lc.18.22). Pela graça se fez pobre por amor aos discípulos, para que
pudessem ser beneficiados com as riquezas celestiais (2 Cor.8.9), aprova a
atitude daqueles que se compadecem dos pobres (Lc.19.8), desafia seus
seguidores a renunciar tudo quanto tem e partilhar para serem seus discípulos
(Lc.14.33).
Em seu ministério, Jesus
quebra barreiras sociais. O contexto da época foi marcado pela injustiça para
com os pobres e domínio do império romano. Com a chegada do Reino, nasce uma
nova esperança para aqueles que não têm a ninguém para recorrer se não a Deus.
Vanderlei Gianastacio cita Richard
Horsley que diz: “É num contexto social
de imperialismo romano que Jesus apresenta a sua mensagem. Proclamava a
presença ou a iminência do reino de Deus, por meio da sua prática, bem como
fazia curas, exorcismos, alimentação das massas e apresentação de valores
relacionados com a aliança. Não era algo tão simples para Jesus, pois a
Galileia, onde o Senhor vivia e cumpria sua missão, era dominada pelos
exércitos romanos que tinham invadido ali décadas antes. As crianças de alguns
anos anteriores ao nascimento de Cristo ficaram traumatizadas com a brutalidade
da invasão, pois aldeias foram queimadas, regiões foram invadidas, as pessoas
sadias foram escravizadas e os incapazes, eliminados” (HORSLEY, 2002, p. 21).
Esta é uma forte razão para
crermos que a missão de Deus é integral. O contexto social da época de Jesus
aponta para a injustiça cometida por parte das autoridades, o Reino surge
também como um alívio aos cansados e massacrados pelo terrorismo escravizador
do império romano.
Para eliminar o mal
entendido quanto à questão da missão integral, Deus tem sempre como prioridade
a salvação eterna do homem pela sua maravilhosa graça (Ef.2.8-10). A missão no
tocante ao homem é salvar o espírito e cuidar do corpo, estendendo-se em sua
abrangência almejando restaurar os sistemas políticos, sociais, econômicos e
religiosos, restaurar o que foi prejudicado pela queda no Éden. Os do Reino não
podem se conformar com este mundo, mas tem a missão transformá-lo pela nova
consciência que receberam em Cristo Jesus (Rm. 12.2). Não pode haver dicotomia
entre responsabilidade social e evangelização. Carlos Queiroz faz uma citação
de John Stott em seu artigo evangelização e conflito com a teologia do
evangelho social que diz:
“A
ação social e a evangelização são como as duas lâminas de uma tesoura, ou como
as duas asas de um pássaro. (...). Tanto a evangelização pessoal quanto o
serviço pessoal são expressões da nossa compaixão. Ambos são formas de
testemunhar de Jesus Cristo, e ambos deveriam surgir de reações sensíveis às
necessidades humanas” (STOTT; 1983: p. 21 e 39).
Como veremos mais adiante, o
proposito da missão para a igreja é amar a Deus e sua criação, amar a criatura
e o criador, proclamar o evangelho, acolher o necessitado, não se calar diante
das injustiças, é cumprir a missão de Deus tendo como modelo a pessoa de nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Russel Shedd em seu livro a
justiça Social e a Interpretação da Bíblia fala sobre a questão das opressões
sobre os Hebreus pobres e desfavorecidos daquela época. Vejamos:
“Deus
é proprietário absoluto e original das terras (Sl 24.1; 50.12; Dt. 10.14),
portanto, o titulo de propriedade para qualquer parte dela não concede direitos
totais de posse aos proprietários humanos. Desde que os Hebreus pertenciam a
uma sociedade agrária, a restauração das terras alienadas dos primeiros donos
eram uma clausula importante na legislação divina. “Também a terra não se
venderá em perpetuidade, porque a terra é minha...” (Lv.25.23). A tendência
humana natural de adquirir mais e mais terra, criando um monopólio não deveria
ser permitida. Em lugar de fracos e pobres serem forçados à escravidão, em
épocas de dificuldades, seja de fome ou de tragédia pessoal, (como no caso de
Noemi, Rt.1.1; 4.1-11), eles podiam começar de novo. Do mesmo modo, os escravos
israelitas (reduzidos a servidão em tempos de crise e incapacitados de pagar
uma dívida) deveria ser libertado em intervalos de sete anos pré-estabelecidos
(Dt.5.12). As mulheres também tinham seus direitos protegidos por lei. Os que
cometiam assassinatos não-premeditado podiam encontrar proteção permanente
contra o vingador do sangue mudando-se para uma das cidades de refugio providas
em lugares convenientes na terra”. (SHEDD; 1984, p. 08).
Sobre a questão da prática
da justiça Shedd diz:
“Uma
vez que Deus odeia a opressão, ele quebrou as algemas da servidão de Israel
(Ex.23.10; Dt.15.15). Por ser o doador da prosperidade, e distribuidor da
riqueza, Deus exige que sua generosidade seja reconhecida com gratidão e louvor
(Dt.8.11-20), acompanhada de um compromisso com a justiça. Deus é Deus de misericórdia,
portanto exigiu o cancelamento das dívidas e empréstimos em tempos determinados
(Dt.15.1-6), e mostra, então, o modelo desejado para ser seguido pela nação em
que é reconhecido”. (SHEDD;
1984, P.09).
Para Shedd, Deus em sua rica
misericórdia sempre se preocupou com os desfavorecidos, estabelecendo leis que ajudaram
os pobres em momentos de crise. O texto revela de maneira clara o desejo do
coração de Deus quanto à questão da injustiça social. A justiça de Deus
estabelecida pelas leis divinas tem como prioridade favorecer os pobres, os sem
terra, gente que não tem a quem recorrer se não ao Deus de misericórdia.
Certamente a igreja como
povo específico para ser a agenciadora da missão, deve ter como modelo de visão
missionária a visão de Deus. O autor da missão deseja que sua igreja cumpra seu
papel de Igreja relevante para os pobres. A anunciação das boas novas do Reino
ao povo deve estar acompanhada com práticas de justiça, é ver as injustiças
como Deus vê, pois ele aborrece as opressões aos pobres, estrangeiros, viúvas e
órfãos (Dt.10.18; 24.17; Ex.23.1,6,7; Lv. 19.15; Ex.22.25). A missão em sua
integralidade tem como alvo salvar o homem em sua totalidade, oferecendo
salvação, cura do corpo, acolhimento, provisão material, libertação e dignidade
humana, concedendo ao indivíduo saúde moradia, alimento digno, qualificação
profissional, oportunidade de ser gente.
A missão é desafiadora,
porém não é impossível. A abertura para essa possibilidade está no simples fato
de que Deus é o autor da missão, e nós como igreja somos apenas cooperadores. É
em Deus que a missão se realiza, ele é o criador, o provedor, o administrador, é
nele que as barreiras são superadas, nele, a igreja sairá vitoriosa na missão. A
ideia de confiar em esforços humanos para fazer a missão está descartada,
somente em Cristo Jesus poderá haver êxito no cumprimento do que nos foi
confiado, devemos confiar em sua fidelidade, em sua promessa para a igreja,
convictos de que Deus haverá de cumprir sua missão por meio daqueles que foram chamados
para serem do Reino.
AMADOS DISCÍPULOS DO SABER EM CRISTO: PRESTAI ATENÇÃO! Não podeis esquecer de que os mais relevantes e imprescendiveis segredos que Deus nos legou, estão encerrados no âmago das parábolas bíblicas, demandando a sua recomposição literária, a fim de obtermos as revelações: Observai o que está evidente neste exemplo singular:
ResponderExcluir(JB.18.1) TENDO JESUS DITO ESTAS PALAVRAS, SAIU JUNTAMENTE COM OS SEUS DISCÍPULOS PARA O OUTRO LADO DO RIBEIRO CEDROM, ONDE HAVIA UM JARDIM, AI ENTROU COM ELES: (MC.1.29) ENTÃO JESUS LHES DISSE: TODOS VÓS VOS ESCANDALIZAREIS, PORQUE ASSIM ESTÁ ESCRITO: (AP.3.13) QUEM TEM OUVIDOS OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS IGREJAS:
Conferi e certificai se os caracteres que compõem o texto acima (232 letras e 12 sinais), correspondem aos mesmos que formam o texto abaixo, trazendo à luz a seguinte revelação:
HOJE OUVIREIS O DISCÍPULO QUE AMA JUSTIÇA, E DIZ ESTAS PALAVRAS DE DEUS, TESTANDO O MUNDO EM JESUS CRISTO E EM CRISTO JESUS: AGORA ESTÃO VENDO QUE HÁ DOIS CRISTOS, LENDO OS TESTAMENTOS QUE ARNALDO RIBEIRO ESCREVE: E OUVIRAM O ESPÍRITO DO PAI COMUM, ESPIRITUALUZANDO AS ALMAS DOS JUSTOS:
(HB.5.11) A ESSE RESPEITO TEMOS MUITAS COUSAS QUE DIZER E DIFICEIS DE EXPLICAR, PORQUANTO VÓS TENDES TORNADO TARDIOS EM OUVIR: (NM.9.8) ESPERAI E OUVIREI O QUE O SENHOR VOS ORDENARÁ: (LE.9.17) AS PALAVRAS DOS SÁBIOS, OUVIDAS EM SILENCIO, VALEM MAIS DO QUE OS GRITOS DE QUEM GOVERNA ENTRE TOLOS...